Os programas CF100 e WCF100 são utilizados  para
   a  configuração  dos  microterminais  ou  catracas   que
   serão gerenciados pelos sistemas PC100C e  WPC100C,
   ou através da  DLL  CA100.  O  CF100/WCF100  gera  o
   arquivo de configuração PC100.CFG com as informações
   necessárias para a comunicação dos equipamentos  via
   porta serial.

    
           Para configurar o CF100 siga os passos abaixo:

1 - Terminal

Nesta opção deverão ser definidos quais os números de séries dos equipamentos presentes na rede. Desta forma o programa de gerenciamento terá condições de realizar a comunicação entre os equipamentos. No modo UACLIP, o display do microterminal apresentará a mensagem:

Cadastre o número de série do microterminal na primeira posição, caso possua mais de um equipamento cadastre-o na segunda posição e assim sucessivamente.

2 - Comunicação

Opção utilizada para setar a porta de comunicação a qual está instalado o microterminal, o sistema permite a configuração nas portas: COM1, COM2, COM3 e COM4.

3 - Arquivos

Esta opção permite a seleção dos arquivos de dados e índices acessados pelos programas aplicativos dos microterminais, quando são usados os gerenciadores PC100C e WPC100C. Poderão ser utilizados arquivos de dados padrão DBF ou no formato ASCII, e arquivos de índices padrão CLIPPER (.ntx) ou DBASE (.ndx). Não é permitido, no entanto, o uso simultâneo de índices ndx e ntx, o usuário deverá optar por um dos dois tipos.
O próximo passo será informar os nomes dos arquivos utilizados na rede de microterminais com seus respectivos diretórios, conforme o padrão DOS, utilizando-se para isto a janela de entrada de dados, conforme o exemplo abaixo.

Os tipos de arquivo configuráveis são [D] Dados DBF, [A] Dados ASCII e [I] índice. Observar que, independentemente do número de microterminais presentes na rede, o número máximo de arquivos abertos permitidos pelo sistema é 30.

4 - Aplicativos

Nesta opção, o usuário deverá digitar os nomes dos programas aplicativos para cada um dos microterminais presentes na rede. Esta configuração se faz necessária para permitir a carga remota do aplicativo, no momento em que os microterminais são ligados.
O procedimento de entrada de dados segue o mesmo principio dos demais. Os arquivos utilizados e definidos neste modo deverão apresentar necessariamente a extensão (TRO). Ou seja os programas aplicativos devem ser compilados através do compilador UACLIP para que possam ser interpretados pelos microterminais.

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